TAREFA >> 4. Leia «Lógica».

LÓGICA

O tema da Lógica está em discussão há pelo menos três mil anos, sem qualquer descoberta clara de verdadeira utilidade para quem trabalha com dados. 

«Lógica» significa a disciplina do raciocínio. Alguns, em épocas passadas, tentaram rotulá-la de Ciência. Mas isso pode ser posto de parte como pretensão e pomposidade. 

Se houvesse tal «Ciência», os homens seriam capazes de pensar. E eles não podem. 

O termo, em si mesmo, é completamente assustador. Se fôssemos ler um texto sobre Lógica ficaríamos completamente loucos a tentar compreendê-lo, quanto mais aprender a pensar. 

No entanto, a Lógica ou a capacidade de pensar é vital para o organizador ou administrador. Se ele não puder pensar claramente, não será capaz de chegar a conclusões vitais para tomar decisões correctas. 

Muitas instituições, governos, sociedades e grupos tiram vantagens desta falta de lógica, e fazem-no há muito tempo. Uma população que é incapaz de pensar ou raciocinar pode ser facilmente manipulada por mentiras e causas sem mérito. 

Portanto, a Lógica não tem sido uma matéria apoiada, muito pelo contrário. 

Até mesmo as escolas ocidentais dos nossos dias procuram convencer os estudantes de que devem estudar Geometria porque «é dessa maneira que pensam». E é claro que não está. 

A Lógica é de considerável uso para o administrador, o gestor, o artesão e para o empregado de escritório. Se eles não forem capazes de raciocinar, cometem erros que custam muito dinheiro e tempo e podem atirar a organização inteira para o caos e esquecimento. 

As coisas com que eles lidam no dia a dia são dados e situações. Se não forem capazes de observar e reflectir a fundo, podem chegar a conclusões erradas e adoptar medidas incorrectas. 

O Homem moderno pensa que a Matemática pode servir de Lógica, e a maior parte das suas situações andam completamente fora de controle devido a esta confiança tocante e imerecida. A complexidade dos problemas humanos e o vasto número de factores envolvidos tornam a Matemática absolutamente inadequada. 

Os computadores são, quando muito, apenas servo-mecanismos (muletas) da mente. No entanto, a civilização cromada dos dias de hoje tem neles uma fé infantil. Se são ou não de alguma utilidade depende de quem faz as perguntas e de quem lê as respostas do computador. E, mesmo assim, muitas vezes, as suas respostas são completamente loucas. 

Os computadores não podem pensar porque o Homem e os fabricantes de computadores não conhecem completamente as regras da Lógica viva. Um único dado falso metido num computador dá uma resposta completamente errada. 

Se as pessoas da administração e das linhas de produção não sabem Lógica, a organização pode ir à deriva e requerer uma fabulosa quantidade de génio para mantê-la unida e a funcionar. 

Civilizações inteiras desaparecem devido a falta de lógica dos seus governantes, líderes e povo. 

Isto é, pois, um assunto muito importante. 

Desvendar a Lógica

Scientology contém uma maneira de desvendar este assunto. Trata-se de uma descoberta que não é uma vitória pequena. Se, por meio dela, um assunto formidável e quase impossível puder ser reduzido à simplicidade, então as respostas correctas para as situações podem ser muito mais frequentes, e organizações ou civilizações podem ser muito mais eficientes.  

A descoberta é, em si, muito simples. 

DETERMINANDO COMO É QUE AS COISAS SE TORNAM ILÓGICAS, PODE-SE DETERMINAR O QUE É A LÓGICA. 

Por outras palavras, se se compreende o que torna as coisas ilógicas ou irracionais (ou malucas, se quisermos), então é possível conceber o que é que torna as coisas lógicas. 

Ilogismos

Há formas específicas de tornar ilógica uma transmissão de informações ou uma situação. Estas são as coisas que fazem com que se tenha uma ideia incorrecta de uma situação. Ponto-fora é o nome de cada forma diferente, que é qualquer dado que é oferecido como sendo verdade e que de facto se descobre ser ilógico. Cada um destes está descrito abaixo. 

Dados Omitidos

Qualquer coisa omitida é um ponto-fora. 

Pode ser uma pessoa, terminal (pessoa que envia, recebe e transmite comunicação), objecto, energia, espaço, tempo, forma, sequência ou mesmo um cenário omitido. Qualquer coisa que possa estar omitida e devia estar lá, é um ponto-fora.

É fácil isto ser o ponto-fora que mais se passa por alto, pois não está lá nada para chamar directamente a atenção. 

Dados Omitidos

Sequência Alterada

Quaisquer coisas, acontecimentos, objectos, tamanhos, em sequência errada, são um ponto-fora. 

A série de números 3, 7, 1, 2, 4, 6, 5 é uma sequência alterada ou uma sequência incorrecta. 

Executar o passo dois de uma sequência de acções antes de ter executado o passo um, é garantia de emaranhar qualquer sequência de acções. 

A situação errada, básica, é ausência total de sequência. (Uma situação errada é uma condição ou estado de alguma coisa ser incorrecta, errada ou ausente.) Isto conduz a IDEIAS FIXAS. Isto aparece, também, na chamada dissociação, uma insanidade. Coisas relacionadas umas com as outras ou semelhantes umas às outras não são vistas como consecutivas. Tais pessoas também mudam de assunto para assunto sem nenhuma relação com uma sequência óbvia. A dissociação é o caso extremo em que coisas que se relacionam não são vistas como tal, e coisas que não têm relação são concebidas como tendo. 

«Sequência» significa movimento linear (em linha) quer através do espaço, quer do tempo, quer de ambos. 

Uma sequência que o devia ser e não é, é um ponto-fora. 

Uma «sequência» que o não é, mas se pensa ser, é um ponto-fora. 

Um fora de sequência, do tipo carro à frente dos bois, é um ponto-fora. 

Sequência Alterada

Por vezes a tarefa mais difícil da pessoa é indicar uma sequência inevitável no futuro, que é invisível para outra pessoa. Isto é uma consequência: «Se cortares o ramo em que estás sentado, cairás de certeza». A polícia tenta muitas vezes incutir isto em pessoas que não têm o conceito de sequência; assim a ameaça de punição funciona bem para os cidadãos bem comportados, mas de modo nenhum para os criminosos, porque muitas vezes eles são criminosos por não serem capazes de pensar em sequência – estão simplesmente fixos. «Se matares um homem, serás enforcado» é uma sequência indicada. Um assassino fixo em vingança não pode pensar em sequência. Uma pessoa tem de pensar em sequências para ter sequências correctas. 

É portanto muito mais comum do que à primeira vista se imagina, haver sequências alteradas pois, quem não pensa em sequências, não vê sequências alteradas nas suas próprias acções ou áreas. 

Visualizando sequências e fazendo exercícios de mudança de atenção pode limpar isso e restaurá-lo como faculdade. 

Um escritor verificou que o cinema e a televisão fixavam a atenção e não permitiam que esta se movesse. Onde houvesse crianças educadas pela TV ter-se-ia possivelmente, como consequência, pessoas com tendência para sequências alteradas ou com completa ausência de sequências. 

Tempo Não Anotado

O tempo que devia ser mencionado e não o é, é um ponto-fora de «tempo não anotado». É um caso especial de dado omitido. O tempo não anotado tem um efeito peculiarmente feroz que chega a atingir a loucura total. 

Tempo Não Anotado

Um noticiário de 1814 e um de 1922, lidos consecutivamente e sem dados atribuídos, produzem loucura que não se pode detectar de outra maneira. 

Um relatório sumário de uma situação contendo uma série de acontecimentos que se estendem ao longo de meio ano, sem o dizer, pode provocar uma reacção que não está de acordo com o cenário do momento. 

Nos loucos o presente é o tempo não anotado que os deixa no passado assombrado. Dizer a um grupo de loucos apenas: «venham para tempo presente» produzirá algumas «curas» milagrosas. E obter dados de uma ferida ou dor levará frequentemente ao seu desaparecimento. 

As aberrações de tempo (ilogismos) são tão fortes que o tempo não anotado se qualifica bem como ponto-fora. 

Falsidade

Ao ouvirem-se dois factos que são contrários, um ou ambos são falsos. 

A propaganda e outras actividades especializam-se em falsidades e provocam grandes distúrbios. 

Quer deliberada quer não intencional, a falsidade é um ponto-fora. Pode ser um engano ou uma falsidade calculada ou defensiva, e mesmo assim é um ponto-fora. 

Qualquer coisa falsa qualifica-se como ponto-fora. Um falso ser, terminal, acto, intenção, isto é, qualquer coisa que procura ser o que não é, é uma falsidade e um ponto-fora. 

A ficção que não pretenda ser outra coisa qualquer não é, naturalmente, uma falsidade. 

Falsidade

Falsidade significa, pois, «diferente do que parece» ou «diferente do representado». 

Não necessitamos de nos preocupar em definir verdade filosófica ou realidade para ver que algo apresentado ou modelado para ser uma coisa é na verdade outra coisa qualquer e, consequentemente, um ponto-fora. 

Importância Alterada

Uma importância mudada da sua importância relativa real, para mais ou para menos, é um ponto-fora. 

Pode-se atribuir a uma coisa uma importância maior do que a que tem. 

Pode-se atribuir a uma coisa uma importância menor do que a que tem. 

Importância Alterada

A diversas coisas de importâncias diferentes pode-se atribuir a mesma importância.

Três versões da mesma coisa, todas pontos-fora. 

Todas as importâncias são relativas à sua condição real.

Alvo Errado

O objectivo equivocado, como quando se acredita que se está ou devia estar a tentar alcançar o ponto A, e se verifica que se está ou devia estar a tentar alcançar ao ponto B, é um ponto-fora.  

Isto é normalmente identidade errada. É também propósitos ou objectivos equivocados. 

«Se destruirmos X, ficaremos bem» leva muitas vezes à descoberta de que se devia ter destruído Y.

Alvo Errado

Matar o Rei para se livrar dos impostos deixa o cobrador de impostos vivo para o próximo regime.

A injustiça é usualmente um ponto-fora de alvo errado. 

Um bom exemplo seria prender o consumidor de drogas e premiar a empresa de drogas. 

As tácticas e estratégias militares são quase sempre um esforço para persuadir o inimigo a seleccionar um alvo errado. 

A maioria das aversões e ódios espontâneos nas relações humanas são baseados nas associações em que se confunde Abel com Pedro. 

Uma grande quantidade de aberração é baseada em alvos errados, fontes erradas, causas erradas. 

Informe-se incorrectamente um doente de que tem uma úlcera, quando a não tem, e ele fica preso a um ponto-fora que impede a recuperação. 

A energia gasta em alvos errados iluminaria o mundo durante um milénio.

Fonte Errada

«Fonte errada» é a outra face da moeda do alvo errado. 

Informação obtida de fonte errada, ordens aceites de fonte errada, presentes ou materiais (fornecimentos) obtidos de fonte errada, resultam todos, no final, em confusão e possíveis problemas. 

Fonte Errada

Receber inconscientemente de uma fonte errada pode ser muito embaraçoso ou confuso, e tanto assim que é um truque predilecto dos serviços secretos. O departamento D na Alemanha de Leste, o Departamento de Desinformação, tinha métodos muito intrincados para introduzir informação falsa e para disfarçar a sua proveniência. 

A tecnologia pode provir de fonte errada. Por exemplo, a escola de Psicologia e Psiquiatria da Universidade de Leipzig abriu a porta aos campos de morte na Alemanha de Hitler. Usando drogas, estes homens aparentemente deram Hitler ao mundo, como sua marioneta. No final da Segunda Guerra Mundial, estes extremistas formaram a «Federação Mundial para a Saúde Mental», a qual recrutou a Associação Psiquiátrica Americana e a Associação Médica Americana e estabeleceram «Associações Nacionais para a Saúde Mental» em todo o mundo. Estes tornaram-se os únicos conselheiros do governo dos Estados Unidos sobre «saúde mental, educação e segurança social» e os nomeadores de todos os ministros da saúde por todo o mundo civilizado. Esta fonte é tão errada que está a destruir a Humanidade, tendo já destruído uma grande quantidade de milhões de pessoas.  

Não só receber dados de fonte errada, mas também o estatuto de oficial dela, pode portanto ser suficientemente aberrado para ter como resultado a insanidade planetária.  

Num nível inferior, aceitar um relatório de um mau elemento conhecido (pessoa corrupta ou sem valor) e agir baseado nele é a razão habitual para os erros cometidos em gestão.

Factos Contraditórios

Quando se fazem duas afirmações sobre um assunto, que são contrárias uma à outra, temos «factos contraditórios». 

Pode-se classificar este ilogismo como falsidade, já que uma delas tem que estar falsa. 

Mas no procedimento de investigação não se pode distinguir de imediato qual é o facto falso. Assim, torna-se um ponto-fora especial. 

«As receitas da empresa foram acima do vulgar nessa semana» e «Eles não puderam pagar aos empregados», ocorrendo no mesmo período, dá-nos um deles, ou ambos, como falsos. Podemos não saber qual é verdade, mas sabemos que eles são contraditórios e assim podemos rotulá-los dessa forma. 

Factos Contraditórios

Interrogar sobre este ponto é tão importante, que qualquer pessoa que dê dois factos contraditórios torna-se o principal suspeito das investigações posteriores. Um exemplo disto seria a declaração «Sou um cidadão suíço» por parte de uma pessoa cujo passaporte alemão foi encontrado na sua bagagem. 

Quando dois «factos» são contrários ou contraditórios, podemos não saber qual é verdadeiro, mas sabemos que não podem ser ambos verdadeiros. 

Emitidos pela mesma organização, mesmo que provenientes de duas pessoas diferentes dessa organização, dois «factos» contraditórios qualificam-se como ponto-fora. 

Tempo Adicionado

Tempo Adicionado

Neste ponto-fora temos o inverso de tempo não anotado. No tempo adicionado temos, como exemplo mais comum, algo a demorar mais tempo do que seria possível. Nesta medida é uma versão de dados incompatíveis – por exemplo, algo demora três semanas a fazer, mas é relatado que leva seis meses. Mas tem de se chamar a atenção para o tempo adicionado como ponto-fora, devido ao seu próprio mérito, pois há tendência a ser-se razoável em relação a ele e não ver que ele é um ponto-fora em si mesmo.

No seu sentido mais grave, o tempo adicionado torna-se um ponto-fora muito sério quando, por exemplo, dois ou mais acontecimentos ocorrem no mesmo momento e envolvem, digamos, uma pessoa que não poderia ter passado por ambos. Teve de se adicionar tempo ao universo físico para os dados serem verdadeiros. Tal como: «À meia noite de 21 de Abril de 1962 embarquei em São Francisco com destino a Saigão». «Retomei o meu serviço em Saigão no dia 30 de Abril de 1962». Aqui temos de adicionar tempo ao mundo físico para ambos os acontecimentos ocorrerem, pois um navio levaria duas a três semanas para ir de São Francisco até «Saigão». 

Outro exemplo, uma ocorrência real e melhor exemplo de tempo adicionado, aconteceu quando foi enviado para uma executiva subordinada, uma lista de verificação de acções que demoraria um mês a completar, e o cumprimento total foi recebido no correio de volta. A lista de verificação esteve apenas um dia nas suas mãos! Para o relatório de cumprimento ser verdadeiro, ela teria de ter adicionado 29 dias ao universo físico. Da parte dela isto também é tempo não anotado. 

Dados Adicionados Inaplicáveis

Dados Adicionados Inaplicáveis

A simples adição de dados não constitui necessariamente um ponto-fora. Pode ser alguém que está a ser meticuloso. Mas quando os dados não são de modo nenhum aplicáveis ao cenário ou à situação e são adicionados, trata-se de um ponto-fora definido. 

Muitas vezes os dados adicionados são lá postos para encobrir a negligência de um dever ou mascarar uma situação real. Significa, sem dúvida, que a pessoa está a esconder algo. 

Normalmente, os dados adicionados também contêm outros tipos de pontos-fora, tais como alvos errados ou tempo adicionado. 

Ao usarmos este ponto-fora, tem de se ter a certeza de que se compreende a palavra inaplicável, e que se vê se é só um ponto-fora, quando os próprios dados não se aplicam ao caso em mãos.

Dado Incorrectamente Incluído

Existe um ponto-fora chamado dado incorrectamente incluído, que acompanha o dado omitido como ponto-fora.

Isto ocorre mais vulgarmente quando na mente falta o cenário, em si mesmo, e a primeira coisa que é necessária para classificar dados (cenário) não está lá. 

Dado Incorrectamente Incluído

Um exemplo disto é o armazenamento de máquinas fotográficas por alguém que não tem ideia alguma sobre tipos de máquinas fotográficas. Em vez de colocar numa única caixa todas as pequenas peças de uma certa câmara, a pessoa inevitavelmente mistura os guarda-sóis das lentes de todas as máquinas fotográficas numa só caixa rotulando-a de «guarda-sóis». Para montar ou utilizar a câmara passa-se horas a fio a tentar encontrar as suas partes em caixas cuidadosamente rotuladas de «tampa traseira de máquina fotográfica», «lentes», «tripés», etc. 

Aqui, quando falta o cenário de «como é uma câmara de grande formato» e «como funciona», obtém-se uma identificação mais próxima dos dados do que a existente. Guarda-sóis são guarda-sóis. Tripés são tripés. Desta maneira ocorre um sistema de classificação errado por desconhecimento do cenário. 

Um viajante incapaz de distinguir uma farda de outra, «resolve» o problema classificando todas as fardas como fardas de «bagageiros». Entrega a sua mala a um capitão da polícia arrogante, e é assim que passa as férias na prisão. 

A falta de cenário leva a uma identificação demasiado próxima de uma coisa com outra. 

Um tenente do exército recentemente chamado para o serviço militar, passa mesmo ao lado de um espião inimigo vestido como um dos seus próprios soldados. Logo atrás dele, um sargento experiente atira determinadamente o espião para a cadeia com toda a segurança, porque ele «não usava o ‘bivaque’ da mesma forma que usamos no nosso regimento

O tempo altera a classificação dos dados. Em 1920 quem estivesse perto de um porto de mar com uma máquina fotográfica era espião. Em 1960 quem não tivesse consigo uma máquina fotográfica não podia ser turista e por isso era vigiado! 

Portanto o cenário para um período cultural não é o cenário para outro. 

Existem outros três tipos de pontos-fora que se devem conhecer para uso numa investigação. Estes são:

As “Identidades” Presumidas Não São Idênticas

“Semelhanças” Presumidas Não São Semelhantes Ou a Mesma Classe de Coisas

As “Diferenças” Presumidas Não São Diferentes

Manejar Dados

Existem centenas de formas de estes maus manejos de dados poderem dar depois uma imagem completamente falsa.

Quando uma pessoa baseia acções ou ordens em dados que contêm um dos pontos-fora acima, comete por conseguinte um erro.

O RACIOCÍNIO DEPENDE DE DADOS.

QUANDO DADOS SÃO DEFICIENTES (tal como acima) A RESPOSTA ESTARÁ ERRADA E SERÁ CONSIDERADA IRRACIONAL.

Existe um vasto número de combinações destes dados. Mais do que um (ou todos) podem estar presentes no mesmo relatório

A observação e a sua comunicação pode conter um destes ilogismos.

Se isso acontecer, então qualquer esforço para dominar a situação será ineficaz quer para a corrigir quer para a manejar.

Uso

Se os testes acima forem feitos a um corpo de dados, isso é exposto frequentemente como um convite para agir ilogicamente.

Para conseguir uma resposta lógica a pessoa tem de ter dados lógicos.

Qualquer conjunto de dados que tenha um ou mais dos erros acima pode levar a conclusões ilógicas.

A base de uma ordem não razoável ou não exequível é uma conclusão que se tornou ilógica por conter um ou mais dos erros mencionados.

algo que dá uma exibição ou argumento falso e assim engana outras pessoas.

um trabalhador com destreza que faz coisas à mão.

sobreposto com uma cobertura de cromo, um metal cinzento lustroso, bastante suave que resiste à corrosão e que se torna brilhante quando polido. Cromado tem sido usado em muitos itens diferentes incluindo acessórios automobilísticos para dar uma aparência resplandescente e moderna. Usado figurativamente para descrever algo que tem uma superfície atrativa mas que não é tão moderna ou avançada como parece.

Scientology é uma religião prática que lida com o estudo do conhecimento, que através da aplicação da sua tecnologia pode trazer mudanças desejáveis nas condições da vida. Foi desenvolvida durante um terço de um século por L. Ron Hubbard. O termo Scientology provém da palavra latina scio (saber, no sentido mais lato da palavra) e da palavra grega logos (estudo de). Scientology também é definida como o estudo e manejo do espírito em relação a si próprio, universos e outras formas de vida.

o alcançar de qualquer melhoria desejada. Exemplos de vitórias seriam uma pessoa aumentar a sua capacidade de comunicação, tendo um maior sentimento de bem–estar ou ganhando mais certeza em relação a alguma área da sua vida.

qualquer uma das várias forma específicas como a transmissão de informação ou uma situação se podem tornar ilógicas; qualquer informação dada como sendo verdade quando de facto se descobre ser ilógica.

o tempo que é agora e que se torna no passado quase tão rapidamente como é observado. É um termo aplicado livremente ao ambiente tal como este existe agora.

os métodos de empregar tropas, navios, aeronaves, etc., num combate, normalmente em referência a objectivos a curto prazo.

um afastamento do pensamento ou comportamento racional; pensamento ou conduta irracional. Isso significa, basicamente, errar, cometer enganos, ou mais especificamente, ter ideias fixas que não são verdadeiras. A palavra também é usada no seu sentido científico. Significa desvio de uma linha recta. Se uma linha deve ir de A até B, então se for aberrada iria de A para algum outro ponto, para algum outro ponto, para algum outro ponto, para algum outro ponto, para algum outro ponto, e finalmente chegava a B. Tomado neste sentido, também significaria a falta de retidão ou ver de uma forma distorcida como, por exemplo, um homem vê um cavalo, mas acha que vê um elefante. Conduta aberrada seria conduta errada ou conduta que não é suportada pela razão. A aberração é oposta à sanidade, que seria o seu oposto. Do Latim aberrare afastar–se de; de latim, ab, ao longe, errare, desviar–se.

uma universidade alemã fundada em 1409 na cidade de Leipzig na Alemanha de leste central. Nos finais do século XIX, a psicologia moderna e a falsa doutrina de que o Homem não é mais do que um animal foram desenvolvidas aí por Wilhelm Wundt (1832-1920), um psicólogo e fisiologista alemão (especialista no estudo das funções do físico, coisas vivas e as formas em que as suas partes ou órgãos funcionam).

criou uma oportunidade para; providenciou os meios de obter ou alcançar algo.

um dos oficiais de menor patente no exército ou marinha, que obteve a sua patente por gradução de uma academia militar ou naval.

convocado para dever militar ativo.

um oficial de nível júnior no Exército, Força Aérea ou Corpo Naval dos EUA e frequentemente encarregado de treinar as tropas.

colocar ou pôr, especialmente com pressa ou energia.

uma unidade militar permanente que normalmente consiste de diversos milhares de soldados.